FRASES FILOSÓFICAS E ÀS VEZES SÁBIAS
FRASES FILOSÓFICAS E ÀS VEZES SÁBIAS
José Carlos Buch
Para aqueles que gostam de citações e frases de efeito, selecionamos uma coletânea delas, algumas muito sábias, outras nem tanto, mas sem deixar de ser interessantes. A lei de Lenin: “É verdade que a liberdade é preciosa. Tão preciosa que é preciso racioná-la”. Muito sábia. A lei de Stalin: “Uma única morte é uma tragédia; 1 milhão de mortes é uma estatística”. Fria e calculista. A lei de Krushev: “Os políticos em qualquer parte são os mesmos. Eles prometem construir pontes mesmo quando não há rios”. Todos sãos iguais – farinha do mesmo saco. A lei de Henry Kissinger: “O ilegal é o que fazemos imediatamente. O inconstitucional é o que exige um pouco mais tempo”. No Brasil se faz as duas coisas. A lei de Franklin Roosevelt: “Um conservador é um homem com duas excelentes pernas, que contudo nunca aprendeu a andar para a frente”. Às vezes é preciso ser! A lei de Lord Keynes: “A dificuldade não está nas ideias novas, mas em escapar das antigas”. São as amarras do passado. A lei de Bernard Shaw: “Patriotismo é a convicção de que o país da gente é superior a todos os demais, simplesmente porque ali nascemos”. Difícil ser patriota num país de ladrões! A lei de Hayek: “Num país onde o único empregador é o Estado, a oposição significa morte por inanição. O velho princípio de quem não trabalha não come é substituído por um novo princípio: quem não obedece não come”. Esta lei praticada pelo PT. A lei de Mark Twain: “Um banqueiro é um tipo que nos empresta um guarda-chuva quando faz sol, e exige-o de volta quando começa a chover”. Agora mais do que nunca! A lei de Lorde Kelvin: “Grandes aumentos de custos com questionável melhoria de desempenho só podem ser tolerados em relação a cavalos e mulheres”. Bem que poderia ter sido dita pelo falecido presidente João B. Figueiredo. A lei de Charles De Gaulle: “As promessas só comprometem aqueles que as recebem”. Será? A lei de John Randolph, constituinte na Convenção de Filadélfia: “O mais delicioso dos privilégios é gastar o dinheiro dos outros”. Assim, são os nossos governantes. A lei de Getúlio Vargas: “Os ministérios se compõem de dois grupos. Um formado por gente incapaz, e outro por gente capaz de tudo”. Nada mudou! A lei do governador Mario Cuomo, de Nova York: “Faz-se campanha em poesia e governa-se em prosa”. A Dilma substituiu poesia por mentira e o povo acreditou. A lei de John Kenneth Galbraith: “A política não é a arte do possível. Ela consiste em escolher entre o desagradável e o desastroso”. O governo da Dilma escolheu os dois. A lei de Sócrates: “No tocante a celibato e casamento, é melhor não interferir, deixando que o homem escolha o que quiser. Em ambos os casos, ele se arrependerá”. Nem todos! José Guilherme Merquior: “A natureza deu ao homem um pênis e um cérebro, mas insuficiente sangue para fazê-los funcionar simultaneamente”. Muito boa! Lei de Hubert Humphrey, vice-presidente dos Estados Unidos na administração Lindon Johnson: “É verdade que há vários idiotas no Congresso. Mas os idiotas constituem boa parte da população e merecem estar bem representados”. Sem dúvida nenhuma, não é mesmo V. Excelência Deputado Tiririca? Lei de Roberto Campos: “A política é a arte de fazer hoje os erros do amanhã, sem esquecer dos erros de ontem”. E onde ficam os acertos? Do mesmo autor: “O PT é o partido dos trabalhadores que não trabalham, dos estudantes que não estudam e dos intelectuais que não pensam.” Faltou dizer que não trabalham e só sabem roubar. A lei do King Murphy: “Não estão seguras a vida, a liberdade e a propriedade de ninguém enquanto a legislatura estiver em sessão”. Principalmente se for na calada da noite. Lei do sábio Montesquieu, o inventor da teoria da separação de poderes: “O político deve sempre buscar a aprovação, porém jamais o aplauso”. Só aplicável ao politico sério. Por derradeiro a lei do PT que está levando o país à bancarrota: “Governar é a arte de saber roubar”. Esta lei fala por si mesma.
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