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  10 de maio de 2024

MÃE, SEMPRE COMEÇA COM “M”


                                                                 José Carlos Buch

Mãe é uma das poucas palavras que,  em praticamente  todas as línguas começa com “M”. Veja alguns exemplos: “mamma” em italiano; ”madre” em espanhol; mére, em francês; ”mother”, em inglês; ”moeder”, em holandês; “mutter”, em alemão; ”mat”, em russo; ”mitera”, em grego e ”mam”, em híndi. Não por acaso, a mãe de todas as mães, Maria, também começa com “M”. Diz a história que as mais antigas celebrações do Dia das Mães remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia das Mães eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo. O segundo domingo de maio foi escolhido por causa da Americana  Anna Jarvis, que perdeu sua mãe em 1905  na pequena Grafton, no estado da Virginia e,  com o apoio  da comunidade local fez uma comemoração no dia  10 de maio que  se espalhou pelo mundo, tornando-se oficial nos Estados Unidos a partir do ano de 1914. No Brasil,  o Presidente Getúlio Vargas  decretou em 1932,  o segundo domingo de maio como Dia das  Mães. Em alguns países a data é comemorada em dias diferentes: Bolívia, 27 de maio,  Luxemburgo, 08 de junho, Tailândia, 12 de agosto e Bélgica e Costa Rica, em 15 de agosto(Assunção de Maria). Fatos históricos à parte, não são muitos os autores brasileiros que se dedicaram a escrever algo sobre essa figura tão sublime e terna. Mas,  dois consagrados poetas o fizeram e é por isso que vale à pena reproduzir o que eles escreveram: Mario Quintana  – “MÃE… São três letras apenas, As desse nome bendito: Três letrinhas, nada mais…E nelas cabe o infinito. É palavra tão pequena, confessam mesmo os ateus. És do tamanho do céu, e apenas menor do que Deus! Para louvar a nossa mãe, todo bem que se disser, nunca há de ser tão grande, como o bem que ela nos quer. Palavra tão pequenina, bem sabem os lábios meus, que és do tamanho do CÉU,  e apenas menor que Deus!(no original não existem algumas vírgulas e  pontuações que foram usadas para dar sentido ao texto corrido). Do livro “Lição das Coisas” de  Carlos Drummond de Andrade, destacamos:  “Para Sempre. Por que Deus permite que as mães vão-se embora? Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e chuva desaba, veludo escondido na pele enrugada, água pura, ar puro, puro pensamento. Morrer acontece com o que é breve e passa sem deixar vestígio. Mãe, na sua graça, é eternidade. Por que Deus se lembra – mistério profundo –  de tirá-la um dia? Fosse eu rei do mundo, baixava uma lei: Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será pequenino feito grão de milho.” Como escrevemos um dia:  “Toda mãe é uma extensão das mãos de Deus, quando afaga, cuida, protege e abençoa os filhos e os netos.”

Fonte: alguns trechos foram  extraídos dos sites:  https://br.pinterest.com/pin/ 2322237292500462/, https://mundoeducacao.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-das-maes.htm e  https://leiturinha.com.br/blog/poemas-sobre-ma

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