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  17 de dezembro de 2015

FESTAS TRADICIONAIS DA CIDADE – PARTE II


FESTAS TRADICIONAIS DA CIDADE – PARTE II          

                                                                  José Carlos Buch

A festa mais marcante até hoje realizada na cidade, sem dúvida, foi a FECIC. A primeira foi realizada no mês de setembro de 1984,  com duração de quatro dias,  formatação que permaneceu inalterada e acontecia  sempre  no período do feriado do dia da independência. Foram ao todo 21 feiras, a última realizada no período de 9 a 13 de setembro de 2009. A festa liderada com muita competência e profissionalismo pela ACE,  com apoio da Prefeitura e Câmara Municipal,  consistia na  exposição de  produtos e serviços com shows de ponta em todas as noites que atraiam milhares de pessoas, constituindo-se no evento  mais popular da cidade. É bem verdade que muitas dessas festas ainda persistem. É de se  destacar: Quermesse da Igreja Matriz: Tradicional, sempre realizada na praça em frente a igreja. Acontece normalmente no mês de agosto próximo ao dia comemorativo de São Domingos. Quermesse da “Paieta” do Santuário que,  em 2015,  comemorou 40 edições: No início, funcionava na Rua Santa Catarina, bem em frente a Igreja. A barraca era de bambu coberta de encerado(espécie de lona impermeável) ou lona plástica. Na abertura,  o grupo The Sorcerers formado em 1968 pelos amigos Clóvis Frey, José Roberto Ayusso, Júlio Minervino, Luiz Carlos Pinto do Carmo e Jorge Alcibiades Vasconcelos,  encantava os presentes com músicas da jovem guarda e ie ie ie, destacando-se a música “Milionários” que fazia muito sucesso à época e  era executada magistralmente com o mesmo solo de guitarra,  tal como fora gravada originalmente pelos “Os Incríveis”. Era o tempo também dos correios elegantes e muitos namoros que chegaram a casamentos  tiveram início com a prática dessa ingênua forma de mensagens. Festa de San Genaro(sociedade italiana): Acontece no quarteirão da Rua Alagoas entre as Ruas Pará e Amazonas na segunda quinzena do mês de agosto. Comidas típicas e uma banda também típica são os destaques da  festa que reúne toda a colônia e muitas famílias tradicionais da cidade.  Juninão do Tênis: Teve início na década de setenta,  sempre realizado na parte externa do clube. É uma festa tradicional voltada aos associados, realizada num único dia do mês de junho, sendo talvez o evento mais prestigiado realizado pelo Tênis. É preciso observar ainda as festas  que passaram a integrar o calendário oficial mais recentemente: Festa das nações: Já está se firmando como tradição realizada no bairro Km 7. Além dos shows artísticos com grupos regionais o evento é marcante pela rica gastronomia que oferece,  cujas barracas exploradas por clubes de serviços, maçonaria  e entidades sociais,  servem pratos típicos dos mais variados  países.  Feira na rua:  Criada e organizada pela Lourdinha Fávero, com o apoio da Prefeitura,  acontece duas vezes por ano sempre no meses de abril e novembro, no quarteirão da Rua São Joaquim da Barra, próximo ao Teatro Municipal e que já está na 6º edição. Com o propósito de promover o artesanato e a solidariedade, barracas de entidades beneficentes expõem e vendem produtos artesanais e,  ao final é feito um sorteio entre elas de parte do valor arrecadado.  Finalmente, porém não menos importante, a  festa de Santiago de Compostela: Realizada anualmente no quarto sábado do mês de julho, na Rua Rio Grande do Sul, no quarteirão da  praça da Catedral,  pela sociedade hispano brasileira. Além da apreciada culinária espanhola e muitas atividades, a festa,  a cada ano,  atrai mais e mais  famílias e passou também a fazer parte do calendário oficial do município. Na verdade, falta à cidade uma festa que a identifique no cenário nacional, como acontece com Barretos com a festa do peão, hoje considerada a maior do Brasil;   Votuporanga, com o tradicional Carnavotu(carnaval  fora de época também conhecido como micareta); Olímpia, que se tornou conhecida nacionalmente como a capital do folclore;  Blumenau com a  Oktorbfest, considerada a maior festa alemã das américas e, mesmo  a pequenina e próxima Jaci com a sua  festa do milho que já está na 27ª edição, para citar algumas. A cidade, nesse sentido ainda não encontrou a sua identidade e seguramente perdeu o bonde da história. 

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