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APRENDENDO COM OS ELEFANTES


  25 de setembro de 2015

APRENDENDO COM OS ELEFANTES           

                                                                  José Carlos Buch

Muita porcaria circula pelas redes sociais e, vez ou outra, surge algumas pérolas. Parte da mensagem abaixo foi transcrita de um vídeo  recebido  pelo WhatsApp e é interessante, na medida em que pouco  se conhece sobre o segundo maior animal do planeta, que só fica atrás da baleia azul, então considerada o maior de todos os bichos.  Dizem que o elefante nunca morre sozinho. Uma manada de elefante é composta de machos e fêmeas e quem comanda a manada é a fêmea mais velha. Os machos ficam com a manada até os cinco anos depois eles saem junto com dois ou três elefantes, mas nunca sozinhos, e voltam só para acasalar. Quando um elefante fica doente e cai, os outros elefantes o ajudam a se levantar. Levam-no para beber água, caminhar e se alimentar. Se ele melhorar, segue a vida,   mas, se não melhorar ele nunca ficará sozinho, sempre haverá um elefante para o acompanhar. E quando ele morrer, ele sempre morrerá em pé. Quando um elefante morre, os outros o deitam, quebram galhos e arbustos e o cobrem,  lembrando um sepultamento. Os elefantes são amigos entre si, se respeitam e nunca deixam um amigo morrer sozinho.  Quando em perigo, os elefantes formam um círculo em que os mais fortes protegem os mais fracos. Eles são muito ligados uns aos outros, e parecem sofrer com a morte de um membro do grupo.  Esses mamíferos possuem audição aguçada e podem facilmente detectar os passos de um camundongo.  Suas presas pesam mais de 100 quilos. Um elefante come, em média,  125 quilos de plantas, capim e folhagens, e bebe 200 litros de água por dia. Sua tromba suga 10 litros de água de uma só vez.  Os elefantes são muito sociáveis. Quando esses animais cruzam suas trombas, estão dando sinais de carinho mútuo. Entre os elefantes asiáticos, só os machos possuem presas, que são os dentes superiores que ficaram muito grandes. No caso dos elefantes africanos, machos e fêmeas apresentam presas. O homem só consegue domesticar o elefante asiático. A gestação do elefante é a mais longa entre os mamíferos: são 22 meses (quase dois anos!).  Os elefantes ficam fascinados com ossadas de outros elefantes mortos. Eles passam horas admirando e explorando o material. Nunca houve nenhum registro, entretanto, da existência de um “cemitério de elefantes”, como prega o mito popular.  O elefante africano e o elefante asiático são as duas únicas espécies restantes dos grandes mamíferos que habitavam a Terra na pré-história. Chegam a pesar 12 toneladas e alcançam até 4 metros de altura. Vivem até os 60 anos e o termo paquiderme significa pele espessa. Chega a alcançar uma velocidade de 65 km por hora e é o único animal que tem quatro joelhos.     Pena que esse animal continua sendo covardemente caçado pelo homem e, por conta disso, seriamente ameaçado de extinção. Como visto, o homem é o único ser que mata por esporte e lazer, mas também o faz para subtrair, para conquistar território, para impor ideologias e até por razões banais. Seguramente muito temos a aprender com os elefantes, notadamente na questão da importância da amizade e da dignidade da morte.         

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