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CARTAS AO PAPAI NOEL
José Carlos Buch
Meu nome é …
Essa é a reprodução dos trechos de uma cartinha recebida pelo correio. Todos os anos o nosso correio recebe mais de ___ cartinhas como pedidos inusitados. A grande maioria, todavia, pede brinquedo que vai desde boneca “Barbie” pelas meninas e bonecos anunciados pela TV, sem contar os IPADs e IPODs da vida. A grande maioria das cartinhas são atendidas, principalmente quando se trata de pedidos de roupas e brinquedos e, qualquer um pode contribuir para realizar o sonho de uma criança neste Natal. É seguro e correio tem um processo quase infalível na prestação deste serviço que começa com a leitura das cartinhas; diligências para verificar se a criança realmente é pobre e necessitada; cadastro com a numeração de cada pedido; disponibilização para os voluntários interessados selecionar uma ou mais cartas para atender os pedidos e, finalmente, entrega na casa da criança que recebe o presente das mãos de um carteiro “Papai Noel”. Tudo funcional, prático e sem risco de extravio. Há cinco escrevemos sobre o tema que continua atual, porque enquanto existir criança pobre, as cartinhas continuarão a ser dirigidas e entregues ao “Papai Noel”. Á época escrevemos: Ao atender uma cartinha estar-se-á proporcionando alegria a quem recebe e certamente alegria maior para quem realiza o sonho dos pequeninos, não deixando, assim, morrer a magia do Natal. Se você não quer que o mercantilismo substitua o espírito natalino, vai aqui um recadinho: Ainda é tempo de conquistar um pouco da alegria comungando do verdadeiro espírito de Natal. Basta tão somente ir até ao correio e escolher o sonho que pretende realizar. Assim fazendo, você poderá estar certo de que o seu Natal e de um outro semelhante não será o mesmo. E lembre-se que na vida passamos por três fases: na primeira acreditamos em papai-noel, na segunda não mais acreditamos e na terceira somos papai-noel.
advogado tributário
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