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MARANHÃO – ANO 38


  31 de dezembro de 1969

MARANHÃO – ANO 38    

Constituída modestamente no dia 24 de junho de 1.969, no centro da cidade, mais precisamente na Rua Maranhão, nº 285,  próxima da esquina com a Rua Pernambuco, idealizada, criada e fundada pelo sr. Renato Segura Ramires,  a Cerealista Maranhão, hoje é um verdadeiro ícone na área de distribuição de produtos e supermercado. É muito comum ouvirmos em nossas casas,  — “comprei no Maranhão” —  ou — “lá no Maranhão tem!!!”. Para nós de Catanduva e  Santa Adélia, que juntos somamos mais de 25 mil clientes, Maranhão é sinônimo de supermercado. Não menos diferente é o que acontece com 15 mil  pequenos varejistas espargidos no estado e no Triângulo Mineiro.  Para eles, “Maranhão”,  não faz lembrar o estado do nordeste conhecido pelos currais políticos, mas é sinônimo de atacado generalista e a certeza de pontualidade, regularidade, preço justo e qualidade de produtos. Empregando 1.150 funcionários, a empresa espera faturar neste ano mais de R$350 milhões o que, certamente irá resultar num salto no ranking  da ABAD, onde ocupa posição de destaque. Nesse ano em que a “Cerealista Maranhão”, completou 38 anos de existência, a cidade tem um presente a ganhar – uma nova e moderníssima loja “Maranhão” com área de 2.100 ms2. Com toda essa conquista e evolução, não é surpresa que o sr. Renato tenha sido escolhido para ser garoto propaganda do Banco Itaú, cujo filme publicitário exigiu cenário de mega produção e contou também com a participação do filho Renato Júnior.  Para concluir trago à lume (trecho do discurso de Nizan Guanaes na formatura da FAAP em 2005), que, tenho certeza, tem muito a ver com o espírito empreendedor do sr. Renato. Ao final de seu discurso, concluiu Nizan: “Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios. O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque  aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a segunda maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho. Trabalhe! … E só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama sucesso“.

(trechos do discurso feito pelo colunista quando da homenagem prestada pela ACE à Cerealista Maranhão)

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