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O MUNDO É DOS MAIS ESPERTOS


  24 de setembro de 2021

                   José Carlos Buch

No mês de novembro de 2007, o artigo a seguir foi publicado em outro jornal local. A sua reprodução revela que o mundo continua sendo dos mais espertos. Vamos a ele: Conta-se que anualmente, na Universidade Harvard(EUA), no primeiro dia de aula, o professor sugere para que cada aluno olhe o seu colega da direita repetindo o gesto para o colega da esquerda,  para afinal, aduzir: –  Lamento dizer mas, apenas um de vocês concluirá o curso. Não é que ocorreu na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, no curso de engenharia. Lá,  no primeiro dia de aula, o professor de cálculos ofereceu a oportunidade a três voluntários para realizarem uma experiência de campo inédita. A cada um dos três alunos foram entregues uma nota de um dólar, uma fita métrica e uma bolinha de tênis. Com esses singelos  recursos eles deveriam, no terceiro dia de aula, apresentar à classe a altura exata do edifício mais alto da cidade. O três calouros saíram a campo ávidos em cumprir a tarefa e com isso demonstrar aos colegas e ao professor os conhecimentos que os credenciaram a ingressar no curso de engenharia. Decorrido o prazo concedido, o professor convidou o primeiro aluno a apresentar o resultado de sua pesquisa e demonstrar a técnica utilizada para obter tão importante informação. A altura apresentada se aproximava muito da  altura exata e fora obtida mediante a medição, com o uso da fita métrica, do primeiro andar do edifício cuja medida fora multiplicada pelo número de andares do edifício. O Segundo aluno também não chegou à altura exata, embora tivesse se aproximada desta. Relatou que calculou os segundos que a bolinha de tênis demorou para atingir o solo sendo jogada do primeiro andar. Esse tempo multiplicado pelo número de andares permitiu chegar à altura apresentada. Finalmente, o terceiro e último aluno apresentou a altura exata do edifício. Indagado como havia conseguido tamanha precisão, revelou que a fita métrica fora oferecida de presente à sua tia costureira e a bolinha de tênis entregue a um sobrinho praticante desse esporte. Já, a nota de um dólar fora entregue ao zelador do prédio pelo fato deste permitir acesso à planta do edifício por apenas alguns segundos. Essa história foi me contada há muitos anos e a fonte garantiu-me tratar-se verídica. Verdadeira ou anedota, o fato é que nesse caso, o adágio popular de que o mundo continua sendo dos mais espertos,  bem se aplica.                  

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