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O PODER DE UMA PLANTA


  25 de agosto de 2021

José Carlos Buch

Este artigo foi  publicado originariamente em outro jornal no mês de agosto de 2010 e  completa a trilogia de artigos veiculados neste mês abordando o tema plantas. Vamos a ele que está sendo reproduzido tal como foi veiculado há onze anos. – “Há mais de duas décadas, quando ainda contava com menos de 30 anos, o hoje próspero empresário do ramo da citricultura e pecuária se viu diante de uma notícia nada promissora. Ouviu de um conceituado especialista em reumatismo de São Paulo que o seu problema era incurável,  o que  o obrigaria a fazer uso de antiinflamatório e analgésico por toda a existência. Nessa altura do campeonato, os dedos das mãos já apresentavam sinais de encaroçamento nas articulações e as dores o incomodavam muito. Contudo, maior do que a dor que poderia ser aliviada com analgésico, era a falta de perspectiva no sentido de livrar-se da doença. Segundo relato do próprio protagonista dessa história, Deus encontrou a forma de agir colocando em seu caminho a abençoada tia “Aparecida”, que recomendou  fazer uso de remédio obtido com as raízes de uma planta nativa da nossa região e que, era também conhecida pelo nome de “gazia”.  Recentemente, descobriu-se que na realidade trata-se da “acácia farnesiana” com inúmeras aplicações terapêuticas. As marcas iniciais do encaroçamento das articulações dos dedos das mãos ainda permanecem, possivelmente para provar aos menos incrédulos o poder de cura da planta. Desde então, o bem sucedido empresário tem se dedicado a cultivar a planta e preparar o remédio que, tal como ele, vem proporcionando a cura definitiva de inúmeras pessoas. Um dos privilegiados com o resultado positivo, foi um jovem sobrinho do colunista que convivia com dores insuportáveis decorrente do acometimento de um caso raro de reumatismo e  que recebera o mesmo diagnóstico de  um dos maiores especialistas do Brasil, que atende em clínica em Bauru, no sentido de que teria que fazer uso de antiinflamatório pela vida toda. Outros  inúmeros casos de sucesso poderiam ser mencionados mas, o melhor da história é que consultando a internet, descobriu-se que as sementes tem o mesmo efeito terapêutico das raízes, com a vantagem de não ser preciso sacrificar a árvore. Quem desejar conhecer de perto a pequena árvore e a sua pequena flor amarela, aliás,   bastante  perfumada, basta observar próximo do anexo do Fórum, lado da rua Pará ou, ainda, dirigir-se até a última praça do jardim Sales no sentido centro/Panapilhas-Paradise Hotel, que tem como referência uma casa de carnes quase em frente. Esse artigo não se constitui apologia ao uso indiscriminado de medicamento, apenas tem a pretensão de relatar um fato real e, sobretudo,  evidenciar que a melhor maneira de demonstrar gratidão, é proporcionar ao semelhante aquilo que um dia foi lhe oferecido de graça e, no caso especifico, proporcionar solução para um pesadelo que, na maioria dos casos, ainda se apresenta irremediável. O gesto pode ser visto também como um dever Cristão, lembrando que se todos assim agissem, o mundo teria mais harmonia e seria menos conflituoso.  Aos interessados em melhor conhecer a planta, sugere-se acessar o Google, digitando acácia farnesiana e clicando o tópico ‘esponjeira’.  Por fim, vai aqui um lembrete – segundo os médicos, medicamento fitoterápico também pode ensejar efeito colateral.”(N.R. o protagonista dessa história nunca mais teve a patologia descrita, o mesmo ocorrendo com as inúmeras pessoas que usaram o remédio extraído da planta e  fornecido gratuitamente por ele).                 

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