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PEQUENOS INVENTOS, GRANDES IDÉIAS – PARTE I


  25 de outubro de 2013

PEQUENOS INVENTOS, GRANDES IDÉIAS – PARTE I

                                                        José Carlos Buch

Os historiados, ressalvadas as várias correntes quanto à precisão do início e o fim, comungam do mesmo entendimento genérico no sentido de que a Idade Moderna compreendeu o período do século XV ao século XVIII, considerado como de transição que se notabilizou como uma época de “revolução social”, cuja base consistiu basicamente na substituição do modelo de produção feudal pelo modo de produção capitalista. Nesse período, alguns fatos marcantes aconteceram: Tomada de Constantinopla em 29 de maio de 1453, pelos turcos otomanos;  conquista de Ceuta pelos portugueses em 1415; a viagem de Cristóvão Colombo ao continente americano em 1492; a viagem à Índia de Vasco da Gama em 1498 e, por fim, o fim da Idade Moderna que se deu a Revolução Francesa, em 14 de julho de 1789. De lá para cá, centenas de pequenos inventos passaram a fazer parte de nossa vida e poucos se deram ao trabalho de conhecer um pouco da história de cada um. Tentar revelar o inventor e como surgiu a idéia é o que pretende este artigo ao elencar, depois de  pesquisa  junto à Wikipédia, Google, etc,  alguns desses importantes inventos. Clips de prender papel: Sua patente foi registrada nos Estados Unidos, em 1867, por Samuel B. Fay. No registro, apesar de vir especificado que o clip servia para anexar etiquetas à roupa, também previa a sua utilização para prender papéis. A invenção do clip também foi atribuída ao norueguês Johan Vaaler, que registou a patente do objeto em 1899, na Alemanha, porque no seu país não havia uma lei de patentes. Contudo, Vaaler nunca chegou a se beneficiar da sua patente. Fita durex: RICHARD DREW teve a idéia em 1923, a partir de uma lixa e dois anos de pesquisa nos laboratórios da 3M, em Minesota no ano de 1925, e criou um dos artigos mais práticos  encontrado em todo os lugares principalmente escritório e lojas. A fita adesiva transparente. O adesivo era impermeável e suportava uma escala larga da temperatura e a umidade. Com o  sucesso financeiro alcançado, contribui para   transformar 3M em uma companhia R&D-dirigida; Controle remoto: Robert Adler, com mais de meio século de história ligada à televisão,  em 1955,  teve a idéia genial de usar som de alta frequência para transmitir comandos de um aparelho sem fio para a TV. O resultado foi o primeiro controle remoto realmente prático da história. Chamado de “Space Command”, o aparelho não usava baterias e serviu de modelo para todos os controles remotos vendidos no mundo até o início dos anos 80. Finalmente, ele acabou sendo substituído por aparelhos movidos a raios infravermelhos, consideravelmente mais simples e baratos. Só então o controle remoto se tornou realmente popular. Escova de dentes:  As cerdas de javali foram utilizadas em muitos países até 1938, quando os populares fios de nylon foram introduzidos no mercado pela empresa DuPont. A primeira dessas escovas foi batizada de “escova de dente milagrosa do Doutor Oeste”. Porém, elas só ficaram realmente conhecidas após a Segunda Guerra Mundial, quando muitos soldados entraram em contato com os diferentes modelos e fizeram da higiene bucal um hábito, espalhando-o pelo mundo. Ventilador:  O primeiro ventilador mecânico surgiu a partir da aplicação dos leques convencionais presos por uma haste que se movia devido ao movimento de algumas roldanas. Entre 1882 e 1886, o Dr.Schuyler Skaats Wheeler desenvolveu o ventilador de mesa com duas pás, uma espécie de ventilador elétrico particular. Em 1882, Philip H. Diehl, que é considerado o pai do ventilador moderno, inventou o ventilador de teto: continham pás de latão, e vários deles também possuíam uma grade do mesmo material, que apesar de serem bem construídas internamente, estavam bem distantes de serem seguras: vários dos ventiladores tinham uma abertura grande o suficiente para se colocar uma mão ou até um braço. Com os avanços industriais, o metal pôde ser produzido em série e com formas diferentes, baixando assim o preço dos ventiladores e permitindo que moradores comuns pudessem comprá-los. A partir da década de 70, o ventilador de teto no estilo vitoriano se tornou popular.(continua numa das próximas edições)

                                                        advogado tributário

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