TOLERÂNCIA

                                                                  José Carlos Buch

Eu sou a tolerância! Posso ser também o símbolo maior do amor, mas,  nos dias atuais em que as pessoas menos se falam,  quase não se abraçam e,  mais e mais ocupam o seu tempo usando o WhattSap, o facebook e outras redes sociais, eu venho relembrar de um sublime ensinamento que busquei transmitir e praticar desde o dia em que nasci, no dia 25 do ano zero desse novo calendário, o fazendo durante os 33 anos da minha curta passagem entre vocês. Estou dizendo da tolerância. Não importa a sua idade e tampouco a sua condição social. A tolerância que deixei como exemplo é uma virtude sublime e praticá-la é tornar esse mundo, hoje tão intolerante e apressado, um pouco melhor. Faça isso como um dos seus objetivos no ano novo e sempre!  Afinal, depois de toda noite sempre um novo dia está por vir com um crédito de tempo lançado na sua conta pra você utilizá-lo da melhor forma possível. Dentre os muitos ensinamentos que deixei,  vejo que a tolerância é a que mais falta no coração das pessoas. Isso explica os conflitos que ceifam vidas de inocentes e tornam difíceis as relações humanas. Mas, cultivá-la, além de ser o símbolo da bandeira da paz,  custa pouco e faz um bem danado pra alma. A magia da tolerância tem a capacidade de vaticinar que a paz não fique apenas no sonho. Aproveite este final do ano que, é sempre festivo,  para conjugar o verbo tolerar. A tolerância pode não ser a receita para a felicidade, mas certamente é um dos seus ingredientes principais.

                                                        advogado tributário

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